TV traz informações sobre a Operação Sangria que citam vice-governador
Afirmando ter tido acesso exclusivo a documentos da Polícia Federal (PF) sobre a operação Sangria, veículos do grupo Rede Amazônica (TV e site, pelo menos) divulgaram neste sábado (17) que o vice-governador do Amazonas, Carlos Almeida Filho (sem partido), usava escritório de advocacia em Manaus para combinar propina.
O vice-governador, portanto, é acusado de realizar reuniões nesse local, em um prédio comercial do bairro Adrianópolis, desde maio.
Conforme o G1, esses documentos citam indícios e provas que a operação usou para fazer busca e apreensão em endereços de Almeida Filho. Além disso, são os mesmos que levaram cinco pessoas à prisão.
Veja também: Cristiano Ronaldo manda recado para fãs brasileiros
Em síntese, as duas fases da operação realizadas até agora são sobre suposta compra superfaturada de respiradores.
No dia 8 de outubro, a Polícia Federal deflagrou o desdobramento da operação Sangria em Manaus.
O marido da ex-secretária de Comunicação do Amazonas Daniela Assayag, Luís Carlos Avelino Júnior, e o ex-secretário de Saúde Rodrigo Tobias foram presos.
Agentes da PF também cumpriram mandados de busca e apreensão na casa e no gabinete do vice-governador do Estado, Carlos Almeida.
Veja no G1 o que disseram os citados na reportagem.
Leia mais no BNC Amazonas
Foto: Reprodução