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O objetivo do Ministério da Saúde é iniciar a vacinação contra a covid-19 no Brasil entre 20 de janeiro e o início de março – no melhor dos cenários, a imunização começa ainda neste mês.

Até lá, cidadãos brasileiros podem, além de manter os cuidados sanitários durante a pandemia, garantir que seus documentos estejam em dia para evitar qualquer surpresa desagradável no dia da vacinação.

A rigor, nenhum brasileiro deixará de receber a vacina, mesmo que não apresente qualquer documento quando for receber a dose, segundo o plano de vacinação apresentado pelo Ministério da Saúde.

No entanto, para que a pasta possa controlar a aplicação das doses em todos os brasileiros e brasileiras, é necessário apresentar ou o número do CPF ou o Cartão Nacional de Saúde (CNS), conhecido como Cartão SUS.

O Cartão SUS é um documento que permite que todo o histórico de um paciente na rede pública de saúde seja unificado.

Para emitir um Cartão SUS, basta ir até a unidade de saúde mais próxima de você ou à secretaria de saúde municipal.

É preciso ter mãos RG, CPF, certidão de nascimento ou casamento e, caso tenha, número PIS/PASEP. Em algumas cidades, também é necessário apresentar comprovante de residência. O cartão fica pronto na hora.

É possível emitir uma segunda via em qualquer unidade de saúde.

São necessários os mesmos documentos exigidos para a emissão da primeira via.

Também é possível emitir a segunda via através do sistema SUS On-line. Basta seguir o seguinte caminho:

  1. Acessar o portal ou o aplicativo Conecte SUS;
    2. Caso já não tenha conta, crie uma e faça login;
    3. O número do seu Cartão SUS será exibido à frente das letras “CNS”, sigla para Carteira Nacional de Saúde.

 

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Segundo o Plano de Operacionalização da Vacinação Contra a Covid-19, divulgado pelo Ministério da Saúde, todos os dados de todos os brasileiros e brasileiras vacinados serão inseridos Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI).

A plataforma vai registrar informações como o local onde cada um foi vacinado, o número de CPF ou do Cartão SUS, a data de nascimento, data da vacinação, nome da vacina e do fabricante, assim como tipo de dose, número de lote e validade do imunizante.

Não precisa se preocupar.

Segundo o Ministério da Saúde, a ausência do seu nome nas bases de dados não vai te impedir de receber a vacina. Basta comprovar que você pertence ao grupo prioritário correspondente à data da vacinação.

 

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Foto: Divulgação