A professora Lúcia Cristina Santos, da escola Professor Waldir Garcia disputa prêmio ‘#Esse projeto é 10’, sendo a única representante da região Norte. Por meio de voto popular on-line, a educadora concorre ao troféu do projeto, a votação iniciou nesta quinta-feira (15), e segue até o dia 27 deste mês, pelo site do #Esse projeto é 10.
Ainda no dia 27, Lúcia Cristina, que ganhou o prêmio “Professor Nota 10”, com o projeto “Acolher para todos envolver e aprender”, de 2019, participará da cerimônia de premiação dos vencedores. A transmissão será a partir das 15h, pela TV Futura, no Futura Play e nos canais do YouTube e Facebook.
Além disso a professora concorre na categoria “Educador do Ano”, que premiará o melhor educador com R$ 15 mil e a escola com R$ 5 mil. A escolha do ganhador será feita por meio de uma comissão de jurados, composta por cinco especialistas na área de educação. A defesa da representante da rede municipal será de forma remota, no dia 24 deste mês.
O evento
Considerado o maior e mais importante prêmio da educação básica brasileira, o evento foi criado em 1998 pela fundação Victor Civita que, desde 2014, realiza a premiação em parceria com o grupo Abril, Rede Globo e fundação Roberto Marinho. Na edição deste ano, a coordenação recebeu quase quatro mil inscrições de todo país. Após uma análise, foram escolhidos os 50 finalistas e também os 10 vencedores deste ano.
A gestora de Manaus já ganhou um vale-presente no valor de R$ 15 mil, a unidade de ensino Waldir Garcia, R$ 1 mil por ter desenvolvido o projeto. E também uma assinatura digital da Nova Escola, com vigência de janeiro a dezembro de 2021.
A Waldir Garcia já ganhou o prêmio Itaú Social e das Escolas Transformadoras em 2017, além do prêmio Nestlé por crianças mais saudáveis, este ano. Para Lúcia, é um momento muito especial pelo trabalho pedagógico realizado na unidade.
Projeto
O projeto ‘Acolher para todos envolver e aprender’, atende um total de 227 alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental, em tempo integral. Deste total, 50 são estudantes estrangeiros do Haiti, Venezuela e Cuba e 117 brasileiros. O projeto trabalha com as metodologias ativas, colocando o estudante como protagonista do fazer pedagógico. No qual obedece componentes curriculares comuns e diversificados, como dança, teatro, iniciação científica, desporto, filosofia, literatura e língua inglesa.
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