O Fast Clube emitiu uma nota de repúdio contra a atuação do árbitro José Wellington Bandeira, do Espírito Santo, na partida contra o Moto Club-MA. O confronto terminou em 2 a 2 e o time amazonense afirma ter sido prejudicado pela arbitragem.
A diretoria cobra ação mais efetiva da Federação Amazonense de Futebol (FAF) nos interesses do estado.
Veja também: Amazonas Shopping tem programação especial de Natal no feriado
Nota de repúdio
O Fast Clube manifesta o seu total repúdio quanto a atuação desastrosa do árbitro José Wellington Bandeira, do Espírito Santo, em partida realizada no último domingo, no empate em 2×2 contra a equipe do Moto Club (MA), válido pela primeira partida da segunda fase da Série D.
Aos 33 minutos do segundo tempo, o atacante Dija Baiano do Fast Clube, ao tentar um cruzamento para área, foi interceptado pelo zagueiro Guilherme do Moto Club – que dentro da área e de forma intencional, clara e imprudente – botou a mão na bola, configurando pênalti, não assinalado pelo árbitro (vídeo do lance nos comentários).
O lance, sem dúvida alguma, era de extrema facilidade, porquanto o atleta adversário se encontrava com o braço complemente aberto. Sendo o lance, inclusive comparado a um bloqueio de voleibol e a defesa de um goleiro.
Também deve ser levado em consideração a omissão dos assistentes e do quarto árbitro (local) que em momento algum tentaram auxiliar o árbitro na grotesca falha.
Destacamos que, somos o único representante do Estado do Amazonas na competição, e realizamos um trabalho sério e profissional, buscando elevar o patamar do nosso futebol, porém, não se pode deixar passar batido um lance fácil, no qual o árbitro errou de forma amadora, o que prejudica o trabalho de todo um grupo que luta pelo crescimento profissional.
Outrossim, os clubes de futebol quando cometem qualquer irregularidade são punidos, ou seja, a atuação do árbitro nessa partida, não pode passar impune. Não podemos fechar os olhos como se fosse um erro comum, pois o lance era fácil e até um principiante marcaria.
Solicitamos que a Federação Amazonense de Futebol, não seja mais uma vez omissa, e que diligencie perante a Confederação Brasileira de Futebol, para que as medidas legais sejam tomadas, evitando assim, que erros grotescos e cruciais como o ocorrido, não prejudiquem mais uma vez o espetáculo, que devem se restringir aos artistas do campo.
Por fim, ressaltamos que não temos a intenção de influenciar ou causar qualquer tipo de pressão, apenas temos o dever e a obrigação de cobrar os responsáveis, que atuem dentro do regramento legal e ético.
Foto: divulgação