calendar_today junho 24, 2020 person Da redação mode_comment 0

A escola de educação tecnológica Manaós Tech for Kids foi uma das selecionadas para o Batch #5 do Samsung Creative Startups – o programa de aceleração da Samsung voltado para startups.

A Batch #5 é considerada a última etapa da edição deste ano e escolheu 20 empresas de todo o Brasil para receber recursos de até R$ 200 mil, cada.

O valor deverá ser investido no desenvolvimento e aprimoramento dos produtos e serviços apresentados, conforme regras previstas pela Lei da Informática.

Para o CEO e diretor da Manáos Tech, Glauco Aguiar, o fato de estar entre as selecionadas não representa apenas ganhar um recurso, mas sim, ter uma parceria que traga potência ao desenvolvimento do negócio.

 

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“Foi incrível participar do processo seletivo e pudemos aprender bastante. Estamos muito felizes e animados porque o time vai crescer muito com esse projeto”, dissse Aguiar.

Ele explicou que isso potencializa muito o trabalho, além de fazer uma diferença enorme ter a Samsung como parceira.

A multinacional tem uma sinergia com a Manáos Tech em investir na tecnologia e na educação.

“E, muito em breve, teremos tecnologia amazonense batendo a porta de outros Estados do Brasil”, comemora o CEO da empresa manaura.

O executivo ainda destacou que toda a equipe de desenvolvedores é formada por professores da escola e oriundos de universidades locais.

 

Escola de Manaus é selecionada em programa de aceleração da Samsung

 

Realidade Aumentada

O projeto da Manaós Tech selecionado pelo Batch #5 da Samsung trata-se do desenvolvimento de um livro com aplicações de Realidade Aumentada (RA)

A RA é a integração de elementos ou informações virtuais no mundo real.

Pandemia

Com a pandemia do novo coronavírus, o mundo inteiro percebeu que a maioria das empresas que sobreviveram ou que estão conseguindo se manter, contaram com a utilização da tecnologia.

Esse foi o caso da escola Manaós Tech, onde os alunos mantiveram suas atividades remotamente, via canal no Youtube.

Porém, o diretor revela que a escola não ficou apenas esperando a crise passar.

“Não aguentamos ficar sentados esperando que tudo passasse sem fazer nada. A gente precisava ajudar de uma forma mais ativa”, destacou Aguiar.

“Foi então que começamos a produzir itens de EPI, como face shields para doar aos profissionais de saúde e, de quebra, conseguimos vender alguns produtos também”, lembra o CEO.

“Isso, de certa forma, ajudou a escola a se manter viva e eu diria que até mais forte que nunca”, celebra

Aguiar comenta que a “pandemia deu uma acelerada na Quarta Revolução Industrial”.

 

Fonte e fotos: assessoria de impresa