Escola de Manaus é selecionada em programa da Samsung
A escola de educação tecnológica Manaós Tech for Kids foi uma das selecionadas para o Batch #5 do Samsung Creative Startups – o programa de aceleração da Samsung voltado para startups.
A Batch #5 é considerada a última etapa da edição deste ano e escolheu 20 empresas de todo o Brasil para receber recursos de até R$ 200 mil, cada.
O valor deverá ser investido no desenvolvimento e aprimoramento dos produtos e serviços apresentados, conforme regras previstas pela Lei da Informática.
Para o CEO e diretor da Manáos Tech, Glauco Aguiar, o fato de estar entre as selecionadas não representa apenas ganhar um recurso, mas sim, ter uma parceria que traga potência ao desenvolvimento do negócio.
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“Foi incrível participar do processo seletivo e pudemos aprender bastante. Estamos muito felizes e animados porque o time vai crescer muito com esse projeto”, dissse Aguiar.
Ele explicou que isso potencializa muito o trabalho, além de fazer uma diferença enorme ter a Samsung como parceira.
A multinacional tem uma sinergia com a Manáos Tech em investir na tecnologia e na educação.
“E, muito em breve, teremos tecnologia amazonense batendo a porta de outros Estados do Brasil”, comemora o CEO da empresa manaura.
O executivo ainda destacou que toda a equipe de desenvolvedores é formada por professores da escola e oriundos de universidades locais.
Realidade Aumentada
O projeto da Manaós Tech selecionado pelo Batch #5 da Samsung trata-se do desenvolvimento de um livro com aplicações de Realidade Aumentada (RA)
A RA é a integração de elementos ou informações virtuais no mundo real.
Pandemia
Com a pandemia do novo coronavírus, o mundo inteiro percebeu que a maioria das empresas que sobreviveram ou que estão conseguindo se manter, contaram com a utilização da tecnologia.
Esse foi o caso da escola Manaós Tech, onde os alunos mantiveram suas atividades remotamente, via canal no Youtube.
Porém, o diretor revela que a escola não ficou apenas esperando a crise passar.
“Não aguentamos ficar sentados esperando que tudo passasse sem fazer nada. A gente precisava ajudar de uma forma mais ativa”, destacou Aguiar.
“Foi então que começamos a produzir itens de EPI, como face shields para doar aos profissionais de saúde e, de quebra, conseguimos vender alguns produtos também”, lembra o CEO.
“Isso, de certa forma, ajudou a escola a se manter viva e eu diria que até mais forte que nunca”, celebra
Aguiar comenta que a “pandemia deu uma acelerada na Quarta Revolução Industrial”.
Fonte e fotos: assessoria de impresa