Chapa 21 quer Ufam mais eficiente, mais humana e mais democrática
O processo eleitoral para a escolha da nova reitoria da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) já começou e a primeira chapa a ser formada tem como base de suas propostas a implementação de mudanças que tornem a instituição mais eficiente, mais humana e mais democrática.
“A Ufam não pode parar! Precisamos recuperar seu papel de protagonismo promovendo atividades de ensino, pesquisa, extensão e inovação de qualidade para a sociedade”, diz o candidato a reitor pela Chapa 21, Marco Antonio de Freitas Mendonça.
A chapa saiu na frente na corrida eleitoral anunciando sua pré-candidatura em dezembro do ano passado.
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“Queremos a construção coletiva de uma universidade que contribua com o desenvolvimento social e econômico da nossa região com uma formação cidadã. É preciso, mais do que nunca, lutar por uma universidade pública, autônoma, de excelência, democrática e inclusiva”, afirma o candidato a vice-reitor, Raimundo Passos.
Completando quase um ano de atividades presenciais suspensas devido à pandemia de covid 19, a instituição enfrenta um momento difícil.
“Nossa candidatura surge de uma iniciativa coletiva que ecoa anseios, sonhos e projetos de docentes, técnicos administrativos e estudante que desejam mudanças. Temos que buscar soluções inovadoras para que possamos, com segurança e respeito à vida, dar seguimento à missão da Ufam”, afirma Marco Antônio.
O processo eleitoral na universidade já começou e as eleições devem ocorrer no mês de março.
O pleito será dirigido pelas entidades representativas dos docentes, técnicos administrativos e estudantes, que realizarão uma consulta à comunidade em dois turnos, caso nenhuma das chapas concorrentes obtenha mais de 50% dos votos na primeira votação.
Essa consulta servirá de termômetro para o Conselho Universitário (Consuni) da instituição, que fará a composição da listra tríplice que será enviado ao presidente da República para a escolha do novo reitor.
A chapa 21 assumiu o compromisso público de respeito à decisão da comunidade.
“O Consuni não tem obrigação de indicar a chapa vencedora na consulta, mas nós desde já assumimos o compromisso de somente nos apresentarmos ao conselho caso sejamos os mais votados pela comunidade. O reitor eleito deve ser o reitor empossado! Não abrimos mão da autonomia da Ufam”, garante Marco Antônio.
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Foto: divulgação