Nesta semana o Fast conheceu o adversário da primeira fase da Copa Verde de 2020, prevista para iniciar dia 20 de janeiro do ano que vem: o Independente-PA.
Mas, pelo menos para o treinador Ricardo Lecheva, a competição, por enquanto, deve ser colocada em segundo plano.
O comandante afirmou que seu compromisso com o clube é até o fim da Série D, torneio em que o Rolo Compressor está na segunda fase, e que sequer sabe se ficará após o fim da quarta divisão.
Sobre a disputa, inclusive, ele comentou a respeito dos problemas recentes do Moto Club-MA, rival da segunda fase e que demitiu o técnico Léo Goiano entre o jogo de ida (2 a 2 em São Luís). Para ele, questões extracampo não favorecem o Fast.
Fast e Moto Club voltam a se enfrentar no próximo domingo (13), na Arena da Amazônia, pela partida de volta da segunda fase.
O jogo está agendado para às 17h e, em caso de novo empate, a decisão será nos pênaltis.
Quem se classificar pega o vencedor de Globo-RN x ABC-RN nas oitavas.
“Nós não temos como hábito comentar sobre os problemas dos adversários. Mas é claro que ajudar, tudo isso que está acontecendo lá, tenho certeza que não ajuda. O fato deles não terem treinado na segunda não faz muita diferença, já que jogaram domingo, então provavelmente seria folga. Não sei a realidade da parte administrativa ou política, mas sei que encontramos um adversário duro na ida e conseguimos nos impor. É nisso que nos baseamos. Na nossa equipe e no adversário que jogou”, disse.
“É muito cedo para estar falando de outra competição. Meu acordo com o Fast é para Série D, nós ainda estamos na Série D, numa fase decisiva. Ainda não tenho como falar de outra competição, seja Copa Verde, Copa do Brasil, pois estou muito focado na Série D e nosso compromisso com o Fast, de início, é a Série D. É nisso que estamos focados até conseguirmos o nosso objetivo, que é o acesso”.
“Ele vem correspondendo da forma que já esperávamos. Dentro de campo, é como eu falei desde o início, estaríamos trabalhando na recuperação de um atleta, que tem qualidade, tem potencial, mas que também é sabido que tem alguns problemas”, ilustrou.
“Estamos aqui não só pela utilização do atleta em campo, mas também para ajudá-lo com esses problemas. Ele vem tendo um comportamento exemplar de atleta. Dentro de campo vem fazendo aquilo que se espera dele e fora vem trabalhando normalmente como os demais atletas durante a semana”, finalizou.
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